Show do Pepe, baixista do Tomada, lançando seu próprio CD. Com participação de todos nós.
Quinta-feira, 6 de dezembro, 19 h.
Centro Cultural São Paulo. Rua Vergueiro, 1000.
Entrada grátis.
Bem-vindo ao blog de Ricardo Alpendre. Um espaço para se tratar de música, cultura popular (com uma visão peculiar, garanto!) e o que mais der na telha.



Um bom filme reacendeu... reacendeu, não, pois nunca se apagou... Vejamos. Um bom filme trouxe de volta o foco a um amor incondicional e até desmedido pela obra de Cartola.
Já se passaram 51 anos. Ela não havia completado dezesseis. Janis Martin chegou à gravadora RCA logo depois de Elvis, e trazida pelo mesmo Steve Sholes, que apostara sua carreira de produtor executivo na contratação do Rei do Rock & Roll. Sholes, ao receber uma fita demo com “Will You, Willyum”, logo contatou os compositores em Richmond, Virginia, de onde viera aquela pérola, para convidar a cantora para gravá-la pela RCA Victor.
s daquela tal malandragem carioca. "Na subida do morro me contaram que você bateu na minha nêga". Até aí tudo bem, o drama pertence à narrativa. Mas "Isso não é direito, bater numa mulher que não é sua" foi dose. Gargalhadas proibidas... Quer dizer que se fosse sua tudo bem? Haha! Autores deste opus insano: o próprio Morengueira e Ribeiro da Cunha. Não sabemos qual dos dois foi o letrista. Perde-se no tempo a questão ideológica e de costumes. Não vou entrar no âmbito criminal aqui. A música é "Na Subida do Morro", e é muito legal independente do conteúdo bizarro da letra, onde a violência vai muito além da surra na mulher, pois há a vingança, e é bem violenta.Dia desses meu irmão me chamou para ver cartoons criados por Tex Avery. Os que assisti são todos muito, muito bons. Mas o melhor pra mim foi este, "I Love to Singa", que brinca com o Al Jolson de The Jazz Singer. Veja que nome maravilhoso o do bebê coruja, o crooner!
Produzido em 1936, esta versão é de um relançamento que teve os créditos originais substituídos por uma vinheta genérica, por isso não se lê que foi escrito e dirigido por Fred "Tex" Avery. Este é um dos primeiros trabalhos da fera.
Divirta-se muito!
O título acima é até um bocado benevolente! Pobre Mineiro... será coadjuvante, quando não figurante, na Liga Alemã, que por sua vez é coadjuvante no mundo.
Se há algo, em música, que me faz esquecer completamente, por momentos, meus amados e idolatrados anos 50 e derivados (ou seja, a era do Rock & Roll), este é o Queen! Na picape está rolando agora Jazz, o álbum de 1978. Que arregaço! Sem piedade!
JESTERS OF DESTINY